"Retomando a tradição dos meus pais (...), voltámos a ter uma família numerosa, com 1 menino e 3 meninas.
O João Eduardo tem 8 anos, a Rita de Cássia tem 5 anos e as Gémeas Inês Maria e Francisca Isabel têm 10 meses.Eu e a minha mulher Cristina Isabel tentámos que todos tivessem nomes com 4 letras, falhou a Francisca, que no entanto e para cumprir a tradição é mais tratada por Kika.
Estamos ainda a aprender a ser uma família numerosa e a experiência está a ser fantástica.Não há silêncio nem tristezas lá em casa, e as dinâmicas de interacção entre todos ganharam uma velocidade estonteante.Ninguém fica indiferente quando chegamos os 6 a qualquer lado, e muitas pessoas acham que somos completamente malucos por termos tantos filhos, por causa da actual situação financeira do Mundo.Mas a crise é isso mesmo… actual, porque a família é para sempre.
Quando ficámos "grávidos" da Rita, o dilema era “será que vamos conseguir amar mais algum filho como amamos o João?”, “será que vamos ter que dividir o nosso amor?”.Afinal, com a Rita duplicámos o amor pelos filhos, e cada um é amado com a mesma intensidade respeitando a sua diversidade.Com as gémeas, saiu-nos o jackpot do Euromilhões. É uma felicidade imensa, e uma gratidão infinita termos a possibilidade de ter uma família tão grande.
Quadruplicámos o nosso amor e cada filho é completamente diferente. Até as gémeas que são iguais (fisicamente) são tão diferentes como indivíduos.
Se nos conseguimos imaginar sem filhos? Não, acho que a nossa normalidade é ter estas 4 crianças à nossa volta. Se temos uma missão na vida, achamos que encontrámos a nossa. Aconselhamos vivamente a todos a experiência de ter mais filhos."
Helder Figueiredo
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
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